A evocação desse dia tornou-se, então, quer numa homenagem a todos aqueles que sofreram as atrocidades do nazismo quer num protesto relativamente a todos os discursos de ódio, intolerância, preconceito e discriminação que tentem reduzir a variedade do que é ser humano.
A memória quer-se, assim, não só eco do passado, mas voz ativa que nos resgate da indiferença conformista e nos convoque num “continuum” geracional para o combate do que nos pode expropriar da nossa humanidade.
Nas aulas de Psicologia B o tema tem sido abordado. Fica aqui, no link abaixo, em formato e-book, a súmula desse trabalho.
A prof de Psicologia B,
Ana Paula Inácio