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domingo, 08 dezembro 2019 20:22

“Por um fio D´ouro” – Da Produção ao Consumo

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Participação na apanha da azeitona, na feitura do azeite e na embalagem do azeite e da azeitona

No dia 4 de dezembro, os alunos do 2.º ano do Curso Profissional Técnico de Turismo Ambiental e Rural, da Escola Secundária/3 Prof. Dr. Flávio F. Pinto Resende, em colaboração com o Clube do Ambiente, rumaram ao olival da nossa escola para colher as azeitonas que servirão de matéria-prima para os produtos e os processos que pretendemos desenvolver ao longo da atividade. A valorização do olival e do azeite como produto endógeno potenciador do desenvolvimento do território é o nosso objetivo.

 A colheita decorreu de forma animada em que os momentos de trabalho se intercalaram com o lazer.

Dando sequência à apanha da azeitona os discentes realizaram uma saída pedagógica, à Cooperativa dos Olivicultores de Cinfães, para procederem ao acompanhamento da feitura do azeite.

O principal objetivo consistiu na observação e participação em todo o processo de fabrico do azeite, inclusive do aproveitamento integrado dos resíduos daí resultantes. Na fase final do processo, os alunos e professores degustaram o azeite que tinham acabado de produzir e, em amena cavaqueira, teceram considerações sobre a atividade que tão entusiasticamente abraçaram.

Com a feitura e degustação, pretendeu-se sensibilizar e incentivar os nossos alunos para a importância dos recursos endógenos como potenciadores do desenvolvimento local e para a importância da integração dos resíduos industriais no próprio processo de fabrico como forma de menorização dos possíveis impactos ambientais.

Por último, os alunos embalaram o azeite, dotando-o agora de marca, Flávio Resende, que é o nome pelo qual o fio de ouro da nossa escola será conhecido por todos os amigos do ambiente e apreciadores de bom azeite.

Com o desenvolvimento desta atividade pretendeu-se sensibilizar e incentivar a comunidade educativa para a importância da valorização dos produtos endógenos como fator de desenvolvimento sustentável do território, que se pretende que seja sustentável e integrador das diversas vertentes culturais, nomeadamente aquelas que provocam o imaginário de quem nos visita. Para além, do valor intrínseco dos produtos endógenos como fator de atratividade turística, pretendemos também acrescentar valor, através das múltiplas possíveis utilizações.

O feedback foi animador, motivando-nos para próximas iniciativas.

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